Estréia hoje nos cinemas mais um daqueles filmes que já são lançados com bilheteria consagrada e possivelmente recorde de presença. Não sou crítico de cinema, tampouco pretendo ser, mas sou sim crítico de uma sociedade que se afunda, se perde e que vê suas forças se esvaindo numa velocidade razoável.
Aquilo que parece se tornará que uma saga, e parece ser um conto inocente, retrata o momento que vivemos e creio até, incentiva as esquisitices da adolescência por parte daqueles que vivem momentos difíceis nesta fase da vida, como aqueles que elegem esses como seus
“ídolos” .
Qual o mal nisso? Bom, tive que assistir o primeiro filme que se chamou Crepúsculo, fui até o fim, para poder avaliar o que tanto chamou a atenção nisso que se tornou um romance best seller e um filme recordista de bilheteria.
A história de uma adolescente coberta de frustrações de uma família disfuncional, que não suporta viver com a mãe e o padrasto na praias quentes da Florida e decide se isolar com o pai um policial solitário, numa pequena cidade do estado de Washington, sob um frio quase que anual, num ambiente sombrio, nublado … isolada de tudo e de todos. Seu comportamento é diferente, ela é diferente de suas colegas de escola ( típicas alienadinhas adolescentes), fala pouco, se relaciona pouco, conflita com o pai pela ausência de conversa e por fim encontra na escola um jovem, mais esquisito do que ela, isolado, branco como a neve, lábios encarnados e que desaparece quando o sol brilha.
A razão disso,? Ele é um vampiro moderno de cabelos feitos e com gel fixador, sua esqusitice e de sua família chama a atenção da outra esquisita e forma uma paixão também esquisita.. mas, para um sem número de adolescentes eles são ídolos, são heróis, são diferentes como muitos desejariam ser e se espelham neles.
A certa altura a esquisitice vem a tona quando em uma frase a jovem diz em seu relato da vida: “ Descobri que morrer é suave e bom, viver é que é difícil…” aqui começa o que eu chamo de mensagem subliminar, da valorização da morte, de uma vida isolada, da ausência de relacionamentos e comportamentos saudáveis…
Quando uma jovem angustiada pela possível perda do amor “ eterno” de um vampiro brilhantina diz que morrer é bom, minhas orelhas se levantam e minhas antenas se ligam. O suicídio é hoje nos EUA a 2ª maior causa de jovens entre 15-18 anos, a rebeldia dessa geração, o isolamento como proposta está se difundindo e vejo perigo nisso tudo. Para mim, não passa batido, apenas como um conto, mas tem poder de influenciar uma geração, e influenciar muito mal. Os EUA é a casa dos adolescentes rebeldes a escola de colombine tinha como lema “ The House of The Rebels” ( A casa dos rebeldes) e foram rebeldes que entraram atirando e matando dezenas de adolescentes inocentes em uma lanchonete,e a todo tempo, relatos assim são veiculados e passam a ser uma quase rotina.
Aquilo que parece se tornará que uma saga, e parece ser um conto inocente, retrata o momento que vivemos e creio até, incentiva as esquisitices da adolescência por parte daqueles que vivem momentos difíceis nesta fase da vida, como aqueles que elegem esses como seus
“ídolos” .
Qual o mal nisso? Bom, tive que assistir o primeiro filme que se chamou Crepúsculo, fui até o fim, para poder avaliar o que tanto chamou a atenção nisso que se tornou um romance best seller e um filme recordista de bilheteria.
A história de uma adolescente coberta de frustrações de uma família disfuncional, que não suporta viver com a mãe e o padrasto na praias quentes da Florida e decide se isolar com o pai um policial solitário, numa pequena cidade do estado de Washington, sob um frio quase que anual, num ambiente sombrio, nublado … isolada de tudo e de todos. Seu comportamento é diferente, ela é diferente de suas colegas de escola ( típicas alienadinhas adolescentes), fala pouco, se relaciona pouco, conflita com o pai pela ausência de conversa e por fim encontra na escola um jovem, mais esquisito do que ela, isolado, branco como a neve, lábios encarnados e que desaparece quando o sol brilha.
A razão disso,? Ele é um vampiro moderno de cabelos feitos e com gel fixador, sua esqusitice e de sua família chama a atenção da outra esquisita e forma uma paixão também esquisita.. mas, para um sem número de adolescentes eles são ídolos, são heróis, são diferentes como muitos desejariam ser e se espelham neles.
A certa altura a esquisitice vem a tona quando em uma frase a jovem diz em seu relato da vida: “ Descobri que morrer é suave e bom, viver é que é difícil…” aqui começa o que eu chamo de mensagem subliminar, da valorização da morte, de uma vida isolada, da ausência de relacionamentos e comportamentos saudáveis…
Quando uma jovem angustiada pela possível perda do amor “ eterno” de um vampiro brilhantina diz que morrer é bom, minhas orelhas se levantam e minhas antenas se ligam. O suicídio é hoje nos EUA a 2ª maior causa de jovens entre 15-18 anos, a rebeldia dessa geração, o isolamento como proposta está se difundindo e vejo perigo nisso tudo. Para mim, não passa batido, apenas como um conto, mas tem poder de influenciar uma geração, e influenciar muito mal. Os EUA é a casa dos adolescentes rebeldes a escola de colombine tinha como lema “ The House of The Rebels” ( A casa dos rebeldes) e foram rebeldes que entraram atirando e matando dezenas de adolescentes inocentes em uma lanchonete,e a todo tempo, relatos assim são veiculados e passam a ser uma quase rotina.
Numa perspectiva cristã a eternidade é ao lado de Deus e o amor maior pelo criador, nesta mesma perspectiva a vida é abundasnte e aquele que dá a vida disse ” Eu sou o caminho a verdade e a vida…” a valorização da morte sugere desencanto com a vida , mas a fé cristã , segue o que Jesus disse ” ” …no mundo tereis aflições, mas tenha animo eu venci o mundo “
Para mim, o que se produz para adolescentes deve ir além de valorizar comportamentos rebeldes, isolados e estranhos ou , quando relatados deveriam mostrar que esses tipos, não encontram nisso a felicidade.
Vejo essa coisa, mais uma vez com cuidado, porque para mim, lua nova sugere escuridão
Para mim, o que se produz para adolescentes deve ir além de valorizar comportamentos rebeldes, isolados e estranhos ou , quando relatados deveriam mostrar que esses tipos, não encontram nisso a felicidade.
Vejo essa coisa, mais uma vez com cuidado, porque para mim, lua nova sugere escuridão